O peso chileno é a moeda corrente oficial do Chile (lógico). Seu símbolo é CLP.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Peso Argentino (ARS)
O peso é a moeda corrente da Argentina desde 1881, quando se estableceu um sistema monetário unificado no país. Até 1969, o peso foi denominado moeda nacional.
Marcadores:
Dinheiro
Dia 9, quatorze dias de céu e um de inferno.
Esse é o único dia que Monika e eu queríamos esquecer da viagem. Não pelo fato de ser o dia de voltar pra casa. Mas sim, porque nosso café da manhã foi um FURTO.
Marcadores:
Buenos Aires,
Relatos
Dia 8, havia Mendoza no caminho
Após passarmos a noite atravessando a cordilheira novamente e encarando a aduana Argentina, chegamos a cidade de Mendoza umas 6 horas da manhã. O bus pra Buenos Aires só saía às 14h, então “vamos conhecer a cidade!”.
Dia 7, vinho, museu e adeus Chile
Estava tudo certo para irmos conhecer o vinhedo da Concho Y Toro, a marca de vinho chileno mais conhecida, porém, no café da manhã conversamos com uma paulista que estava no hostel que indicou outro vinhedo, o Couciño Macul, que seria um dos mais tradicionais do país. Além do preço, segundo ela, ao invés de 16.000 da Concho, pagaríamos somente 7.000 pesos por pessoa. Vamos nessa!
Marcadores:
Relatos,
Santiago do Chile
Dia 6, da La Sebastiana avistamos o Pacífico
Energias recuperadas, cedinho estávamos de pé. Decidimos ir à Valparaíso e Viña Del Mar, que ficam a uns 100km de Santiago.
Marcadores:
Relatos,
Valparaíso,
Viña Del Mar
Dia 5, Santiago, Santiago do Chile.
Já em terras chilenas tentamos vencer o cansaço da viagem. Fomos tomar café. Dessa vez, nada de medialunas, assim como o argentino, o chileno é muito patriota, nacionalista, e jamais iria por em sua mesa um prato típico dos hermanos.
Marcadores:
Relatos,
Santiago do Chile
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Dia 4, mais de 3.000 metros de altitude
Chegamos a Mendoza umas 10h e nossa conexão estava marcada para 12:30h, porém, quando fomos na Andesmar para confirmar tudo, haviam nos realocado para o ônibus de 13h. Ou seja, saímos de uma vã, sem serviço de bordo, para um ônibus com serviço, sem pagar nada a mais por isso. (Ueba)
Marcadores:
Cordilheira dos Andes,
Relatos,
Santiago do Chile
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Dia 3, compras e pé na estrada mais uma vez
Preferimos fazer umas comprinhas hoje em Bariloche; queríamos umas lembranças da cidade e com certeza não teríamos tempo se fizéssemos o Circuito Chico.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Dia 2, trilha, escalada e muito frio no Catedral
O verão de Bariloche nos surpreende cada dia mais. Hoje nosso alvo era a neve e marcamos com os recém-amigos, André, Ana Raquel, Sérgio e Fernanda para subirmos o Cerro Catedral, havia rumores de que lá encontraríamos neve, e lá fomos.
sábado, 1 de janeiro de 2011
1º dia de 2011 e dia do imponente Tronador
Acordamos cedo e tomamos café, numa sacada do hostel com vista para o lago Nahuel Huapi. O café desse hostel é mais fraquinho que o outro, torrada, café, leite, suco, manteiga, doce de leite, geléia e cereal, mas tá valendo.
Dia 31, Reveillon em “Brasiloche”
Chegamos a Bariloche umas 11 da manhã. Foram 21 horas de viagem, mas bem tranqüilas, estávamos cansados porque viajamos depois de bater perna na Boca, de resto, tudo beleza.
Dia 30, da Boca para Bariloche
Hola muchachos! Mais um dia de Buenos Aires, pero, o último. Cedo, fomos para o bairro Boca, e dessa vez de ônibus. Usamos todos os meios de transporte urbano deles, menos bicicleta. Nosso trecho até a Boca custou apenas AR$ 1,20, mas a passagem pode custar até AR$ 1,95, dependendo do trecho.
Marcadores:
Bariloche,
Buenos Aires,
Relatos
Assinar:
Postagens (Atom)